Não se trata de rejeição a instalação de uma escola, característica que enobrece a vizinhança com a pretensão, mas a intransigente discordância com o precedente da transformação de uso de um imóvel unifamiliar em área estritamente residencial, e que embute a aflição na perspectiva de algazarra e do caos que será criado – principalmente - no transito, conforme parecer da própria CET/RIO.

 

        A Rua Timóteo da Costa, nosso caminho diário, é o único acesso a maioria da população para a região.

 

        Não restam dúvidas de que não somente aquele aquele trecho da saturada via ficará confuso. O cruzamento da Rua Visconde de Albuquerque com a Rua Igarapava – via de escoamento do trafego da localidade – sofrerá reflexos imediatos do aumento do fluxo.

 

        Além disso, o imóvel não possui estacionamento, os veículos de funcionários e visitantes ocuparão as ruas adjacentes (algumas delas de paralelepípedos) ou da forma que ocorre normalmente diuturnamente - como se assim fosse permitido - sobre o calçamento tornando impossível a passagem - seja lá do que for - no espaço que restar.

 

        Finalmente, como se não bastasse, na ausência de locais para os necessários retornos serão usadas os acessos aos prédios no entorno, bloqueando a passagem.

 

        Sabemos que a escolha para a implantação do Espaço Educação atende apenas as conveniências econômicas dos proprietários da escola.